sábado, 5 de abril de 2014
sábado, 26 de outubro de 2013
Venerável SANGUIE TENZIN (Monge Daniel)
Rua das Pedras, nº 04 - sobre-loja - Centro - Armação dos Búzios - RJ Brasil
tel: 55 22 26231080 / 55 22 92158497
Sobre a direção espiritual:
Lama Gangchen Tulku Rinpoche
Lama Michel Rinpoche
Lama Caroline Gammon
Apresenta:
Venerável SANGUIE TENZIN (Monge Daniel)
Dia 08 de novembro; 19:00 às 21:00
LAMA CHÖPA (trazer oferendas de frutas, flores, salgados ou doces é auspicioso)
Dia 09 e 10 de novembro; 15:00 às 20:00
SUTRA DO CORAÇÃO A MÃE ABENÇOADA
Escritura mahayana - Essência da Sabedoria – que contém os ensinamentos do Buddha sobre a vacuidade; expõe todas as etapas do caminho da sabedoria e do método que, juntos, constituem os meios para atingirmos a plena iluminação ou budeidade. Se estudarmos, contemplarmos e meditarmos sobre esse ensinamento, obteremos um perfeito entendimento sobre a natureza da realidade, superaremos os impedimentos e as dificuldades da nossa vida, removeremos os obstáculos que impedem o nosso despertar e atingiremos o perfeito estado da budeidade. Encontrar esses ensinamentos essenciais, transmitidos pelo Venerável Sanguie Tenzin, é sinal de que somos afortunados e não podemos desperdiçar essa oportunidade.
Participação sugerida: R$ 30,00
Dia 11de novembro; 16:00 às 20:00
Ensinamentos e prática da Autocura Tântrica Ngal –So do Corpo e da Mente
Participação sugerida: R$ 10,00--
sábado, 13 de julho de 2013
temos que trilhar o caminho nós mesmos
Walpola Rahula (Sri Lanka, 1907 ~ 1997):
Entre os fundadores de religiões, o Buda (se é que podemos considerá-lo o fundador de uma religião, no sentido popular da palavra) foi o único professor que não alegou ser outra coisa além de um ser humano, pura e simplesmente.
Outros professores eram ou Deus, ou suas reencarnações em diferentes formas, ou foram inspirados por ele. O Buda foi não apenas um ser humano; ele também alegou não ter inspiração de nenhum deus ou poder externo.
Ele atribuiu toda sua realização e feitos ao esforço e inteligência humanas. Um ser humano, somente um ser humano pode se tornar um buda. Todo ser humano tem dentro de si o potencial para se tornar um buda, se assim quiser e se esforçar.
Podemos chamar o Buda de um ser humano “por excelência”. Ele foi tão perfeito em sua humanidade que depois chegou a ser considerado, na religião popular, quase como um super-homem.
A posição humana, segundo o budismo, é suprema. O ser humano é seu próprio mestre, e não há nenhum ser ou poder superior que senta e julga o destino de cada um.
“A pessoa é seu próprio refúgio, quem mais poderia ser o refúgio?”, disse o Buda. Ele aconselhou seus discípulos a serem “um refúgio em si mesmos”, e jamais buscar refúgio ou amparo de qualquer outra pessoa.
Ele ensinou, encorajou e estimulou cada pessoa a desenvolver-se e trabalhar ela mesma por sua emancipação, porque seres humanos têm o poder de liberar-se de todas as amarras através do esforço e inteligência pessoais. O Buda disse: “Vocês devem fazer seu trabalho, porque os Tathagatas [budas] apenas ensinam o caminho”.
Se o Buda pudesse de fato ser chamado de “salvador”, seria apenas no sentido de que ele descobriu e demonstrou o caminho para a liberação, Nirvana.
Mas temos que trilhar o caminho nós mesmos.
quinta-feira, 20 de junho de 2013
14 preceitos do budismo engajado - Thich Nhat Hahn
O mestre zen, vietnamita, Thich Nhat Hahn, trouxe para o ocidente o termo “budismo engajado”. O termo se refere a uma prática socialmente comprometida somada à observância de preceitos básicos do budismo. Abaixo, a relação feita pelo mestre zen de um ética para o ativismo e a ação social.
1. Não seja idólatra por causa de nenhuma doutrina, teoria ou ideologia, mesmo as budistas. Os sistemas budistas de pensamento são meios de orientação; eles não são a verdade absoluta. 2. Não pense que o conhecimento que você possui no presente é imutável, ou que ele é a verdade absoluta. Evite ser fechado e estar preso a opiniões presentes. Aprenda a praticar o desligamento de pontos de vista a fim de estar aberto a receber os pontos de vista de outros. A verdade é encontrada na vida e não simplesmente no conhecimento de conceitos. 3. Não force os outros, incluindo crianças, por nenhum meio, a adotar seus pontos de vista, seja por meio de autoridade, ameaça, dinheiro, propaganda, ou mesmo educação. Entretanto, através do diálogo compassivo, ajude os outros a renunciarem o fanatismo e a estreiteza de idéias. 4. Não evite o sofrimento, não feche seus olhos ao sofrimento. Não perca a consciência da existência do sofrimento na vida do mundo. Encontre maneiras de estar com aqueles que estão sofrendo, incluindo contacto pessoal, visitas, imagens e sons. Por tais meios, lembre a si mesmo e aos outros à realidade do sofrimento no mundo. 5. Não acumule riqueza enquanto milhões passam fome. Não faça o objetivo da sua vida adquirir fama, lucro, riqueza, ou prazer sensual. Viva simplesmente e compartilhe seu tempo, energia e recursos materiais com aqueles que estão passando necessidades. 6. Não mantenha a raiva ou o ódio. Aprenda a penetrá-los e transformá-los enquanto eles ainda só existem como sementes na sua consciência. 7. Não se perca nas distrações à sua volta, mas continue sempre em contacto com tudo que é maravilhoso, refrescante e curativo dentro de você e ao seu redor. Plante sementes de alegria, paz e entendimento em si mesmo, a fim de facilitar o trabalho de transformação nas profundezas da sua consciência. 8. Não pronuncie palavras que podem criar discórdia e causar a quebra da comunidade. Faça todos os esforços para reconciliar as pessoas e resolver todos os conflitos, nem que sejam pequenos. 9. Não diga coisas falsas nem por interesse pessoal, nem para impressionar as pessoas. Não diga palavras que causam divisão e ódio. Não espalhe notícias que você não sabe se são verdadeiras. Não critique ou condene coisas das quais você não tem certeza. Sempre fale a verdade, de maneira construtiva. Tenha a coragem de levantar sua voz quando vir uma situação injusta, mesmo quando ao fazer isto você coloca sua segurança em perigo. 10. Não use a comunidade budista para ganho ou lucro pessoal, e não transforme sua comunidade em um partido político. Uma comunidade religiosa, no entanto, deve tomar uma atitude clara contra a opressão e injustiça, e deve tentar mudar a situação sem se envolver em política partidária. 11. Não viva com uma vocação que é nociva aos seres humanos e à natureza. Não invista em companhias que privam outras pessoas da sua chance de viver. Selecione uma vocação que o ajude a realizar seu ideal de compaixão. 12. Não mate. Não deixe que outras pessoas matem. Encontre todos os meios possíveis de proteger a vida e impedir a guerra. 13. Não possua nada que deveria pertencer a outras pessoas. Respeite a propriedade dos outros, mas impeça os outros de lucrarem do sofrimento humano ou do sofrimento de outras espécies na Terra. 14. Não maltrate seu corpo. Aprenda a cuidar dele com respeito. Para preservar a felicidade dos outros, respeite os direitos e os compromissos dos outros. —- Clique aqui e curta a página do budismo engajado no facebook.
quarta-feira, 22 de maio de 2013
ALTERAÇÃO NA PROGRAMAÇÃO LAMA MICHEL RINPOCHE EM BÚZIOS
08 DE JUNHO – SÁBADO, 16:30/19:30
A CORRETA VISÃO DA REALIDADE
COFFEE BREAK – 19:30/20:00
08 DE JUNHO –SÁBADO, 20:00/22:00
AUTOCURA TÂNTRICA NGAL-SO DO CORPO E DA MENTE
09 DE JUNHO - domingo, às 10:30
Bênção de Tara Chittamani
participação: R$ 50,00
sábado, 18 de maio de 2013
VENERÁVEL LAMA MICHEL TULKU RINPOCHE EM BÚZIOS
VENERÁVEL LAMA MICHEL TULKU RINPOCHE EM BÚZIOS
07 DE JUNHO - 6ªfeira, às 20:00
Ensinamento e Prática de Autocura Tântrica do Corpo e da Mente
participação: R$ 50,00
08 DE JUNHO - sábado, às 15:00
Bênção de Tara Chittamani
08 DE JUNHO - sábado, às 20:00
A Correta Visão da Realidade
participação: R$ 50,00
informativo:
Lama Michel Rinpoche é um mestre budista pertencente à tradição do budismo tibetano. Nasceu em São Paulo em 1981. Aos cinco anos conheceu seu mestre, Lama Gangchen Rinpoche, por ocasião da primeira visita de Lama Gangchen ao Brasil, organizada por seus pais. Nos anos subsequentes, viajou por lugares sagrados no Tibete, Índia, Nepal e Indonésia. Durante este período, Lama Gangchen Rinpoche e outros renomados mestres o reconheceram como um Tulku, a reencarnação de um mestre que viveu no Tibete. Aos 12 anos, inspirado pelo convívio com Lama Gangchen Rinpoche e diversos Lamas tibetanos, decidiu, por conta própria, seguir a vida monástica. Foi viver na Universidade Monástica de Sera Me, no Sul da Índia. Lá, por 12 anos, recebeu formação nas práticas e filosofia budista segundo a tradição Guelugpa do budismo tibetano. Desde 2006 reside na Itália, e tem passado três meses do ano dedicando-se aos estudos e práticas no Monastério de Tashi Lhumpo, em Shigatse, no Tibete. Lama Michel Rinpoche dedica-se à transmissão da filosofia budista. Sua clareza, sabedoria e praticidade mental são uma expressão viva de seu conhecimento profundo da tradição budista integrada às necessidades do mundo atual. Seus ensinamentos revelam a sabedoria de vida adquirida, tanto no convívio direto com grandes mestres, em retiros espirituais e peregrinações, como com aqueles a quem dedica orientação espiritual. Com Lama Gangchen Rinpoche, orienta diversos centros budistas como o Kunpen Lama Gangchen, em Milão, o Albagnano Healing Meditation Centre, em Bee-Verbania e o Centro de Dharma da Paz, em São Paulo, além de outros centros espalhados pelo Brasil. Realiza, com regularidade, conferências em congressos como o Conference on Integrative Psychiatry, na Holanda e na Fundação Dhammakaya, na Tailândia. É vice-presidente da Fondazione Lama Gangchen per una Cultura di Pace, na Itália e presidente da Fundação Lama Gangchen para a Cultura de Paz, no Brasil. Autor dos livros Uma Jovem Ideia de Paz (Editora Sarasvati Multimídia, São Paulo, 1996) e Coragem para seguir em frente (Editora Gaia, São Paulo, 2006).